20 de jul. de 2014

QUANDO ALICE...





" Quando Alice estava tomando chá com o Chapeleiro Louco, ela notou que não havia geléia. Pediu, então geléia, e ele disse:”A geléia é servida dia sim, dia não. ”Alice reclamou: ”Mas ontem também não havia geléia!” ‘Isso mesmo’ respondeu o Chapeleiro Louco. ’A regra é esta: geléia sempre ontem e geléia amanhã, nunca geléia hoje…porque hoje não é ontem nem amanhã.

E é assim que você está vivendo: geléia ontem, geléia amanhã, nunca geléia hoje. E é aí que está a geléia! Assim você imagina; você vive em um estado dopado, sonolento. Você esqueceu completamente que este momento é o único momento real. E, se quiser algum contato com a realidade, acorde aqui e agora! "
(Livro “O homem que amava as gaivotas – Osho)

"O homem que amava as gaivotas',  (história que dá o título ao livro). São dez histórias que apresentam alguns dos ensinamentos difundidos por Osho ao longo de sua vida.  Através de uma história ou de uma parábola, Osho trata de assuntos como amor, crença, liberdade, confiança, inocência, conhecimento, vida e morte. Os capítulos são recheados de bom humor em "estorietas" que levam à reflexão, propondo, ao mesmo tempo, uma visão mais criativa do mundo e da própria vida. 
 
Neste livro "O homem que amava as gaivotas", há  um capítulo particular no qual Osho fala sobre o ser humano e sua busca constante da felicidade. Ele mostra que não é preciso persegui-la, pois ela é dada a todos naturalmente. O que se faz necessário é viver o momento presente, deixando-se guiar pela percepção. Assim cada um descobre, por si só, sem mestres ou instituições, o seu próprio caminho.
 
Em "O homem que amava as gaivotas" Osho apresenta ferramentas práticas que podem levar cada um à realização pessoal no dia-a-dia.

Saúde e longevidade.
Namaste!
Norma 

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