13 de nov. de 2016

CUIDADO COM A MÚSICA QUE OUVE...




Este é um trecho da palestra sobre o Caibalion (livro da filosofia egípcia) ministrada pela professora Lúcia Helena Galvão, em Brasília/DF.  Eu transcrevi como ela falou no vídeo, assim sendo dê um desconto para a linguagem falada.
'Na tradição Egípcia  a coisa é mais ou menos assim. Se você pega matéria e acelera você vai ter energia, se acelerar a energia você vai ter a luz, se acelerar a luz você vai ter aquilo que eles chamavam de mistério, do desconhecido, e se acelera vai ter espírito, e se acelera espírito  vai ter DEUS. 

O universo ele se mede pelo nível vibratório que ele está. A tua consciência vibra num determinado patamar, pode ser acelerada ou pode ser desacelerada.   Teu nome  um interno, em que nível de vibração a tua consciência está.

 E a matéria densa ela vibra tão lentamente que parece parada,  o espírito vibra tão rapidamente que parece parado, são os dois extremos.

E acelerar um ser é simplesmente aumentar o seu nível vibratório.

 Vocês já devem ter ouvido falar em Platão por exemplo,  na sua República, onde ele sonhava com a cidade ideal e dizia:  cuidado com a música que o governo dá as pessoas, sabe porque? Conheço um Estado, pelas músicas que os governantes dão ao povo. Porque  música é padrão vibratório puro.  Ela tem uma  capacidade de te sintonizar com o padrão vibratório dela.  Não pense,  nada é impune na nossa vida.

A pessoa que está acostumada a ouvir  músicas com vibrações muito grosseiras, muito agressivas, e diz: mas isto não tem nada haver com a minha vida,  sou uma pessoa de princípios mas gosto desta música.  Esquece em algum momento diante de uma dificuldade da vida a sua consciência vai correr para aquele padrão vibratório que ela tem afinidade.

É que Platão falava que da música como elemento fundamental da educação. Existe um filósofo do século passado Sri  Lanka, ele dizia que evolução nada mais é  do que a depuração do gosto.  Cuidado com as coisas que puxam tua consciência para as vibrações mais grosseiras.    Isto não é impune. Nada é impune.

   E evolução é um aceleramento de  vibração. Vibrar   diante de coisas mais sutis, mais  nobres, mais celestes, e mais espirituais. Acelerar a tua vibração é crescer.'
Assim, cuidado com a música que ouve!

Professora Lúcia Helena Galvão. Brasília/DF.

__/♡\__ Agradecida pela presença em nosso grupo.
Saúde e longevidade!
Saudações numinosas!
Ɲαɱαsɫê Ʒɔ̐


Norma Lúcia Villares

31 de out. de 2016

Bruxa Moderna!

As bruxas modernas mesmo com asas cortadas voam pelo céu anil, pelo céu de estrelas, em noite enluarada, porque que somos flex. E deixando as tradições pra lá, com todo respeito, mas, compreendendo os paradoxos da vida moderna, pergunta-se: Quem são os bruxos(as) modernos(as), aqueles que cultuam o Deus transcendente e a Grande Deusa imanente; que está presente em todos os seres da natureza. Que estudam os alfarrábios muito antigos para praticar apenas o bem. Somos as reikianas, as passistas, as benzedeiras, as rezadeiras, as tarólogas, as runólogas, as ichinólogas, as astrólogas,  as chazeiras, as escutadoras da boa escuta, as massoterapeutas que curam o corpo físico e, tantos outros que praticam a boa magia Divinal...

Antes de voar vamos todas juntas orar:

“Sou filha do vento, do mar, das estrelas e da lua. Sou filha da natureza e amante do sol; levo a Luz no âmago de minha alma.
Sou filha da Deusa; levo todas as suas faces em mim. Sou mística, sou mulher e bruxa... faço a vida se tornar mágica.
Sou filha da terra, da água, do fogo e do ar. Sinto a Energia da Vida fazendo parte da minha essência.
Na fé.  É assim que a magia acontece."



Cada um pegue sua vassoura e vamos voar pelos céus...

Feliz dia das bruxas!

Bom dia bruxas e bruxos do planeta!

Vamos que vamos!


13 de mai. de 2016

A SOLIDÃO DE UM XAMÃ

A BUSCA DA VISÃO




"Aqueles que enfrentam a si mesmos na solidão logo passam a apreciar o quanto é inquieta e descontrolada a mente não treinada".

Roger N. Walsh

Desde os tempos mais antigos o homem buscou a solidão para entender melhor o que se passava dentro de si, bem como  para pedir uma visão... um caminho para seguir. Este retiro a um lugar isolado na natureza está presente em várias religiões e tradições, e é mais antigo que as próprias religiões.

Sobre a solidão como ritual iniciático, eu encontrei na internet um relato de Aua,  um xamã esquimó que vale a pena ler: 

"Então busquei a solidão e logo me tornei muito melancólico. Ás vezes, punha-me a chorar e sentia-me infeliz sem saber porque. Depois, sem motivo, tudo mudava de repente, e eu sentia uma grande e inexplicável alegria, um contentamento tão intenso que não conseguia refrear e me via forçado a sair cantando uma canção poderosa onde só havia espaço para uma palavra: alegria, alegria! E eu precisava usar minha voz a plenos pulmões. Depois, no meio dessa experiência tornei-me um xamã, sem eu mesmo saber como foi que aconteceu. Mas eu era um xamã. Conseguia ver e ouvir de uma forma inteiramente diferente."

Bem,  a solidão pode levar a caminhos nunca dantes navegado e que só saberá se entrar nesta mar da vida. 

Paz Profunda! 
Saudações xamânicas
Norma Lúcia Villares